Tratamento cirúrgico minimamente invasivo com equipe altamente treinada. Seu bem-estar é nossa prioridade.
Com uma abordagem centrada no paciente, a Dra. Aline Casteletti oferece atendimento humanizado e com linguagem clara para que você compreenda cada etapa do seu cuidado.
Cirurgias abdominais, correção de hérnias, retirada de vesícula biliar, tratamento de refluxo e doenças intestinais.
Avaliação e tratamento de doenças do reto, ânus e intestino grosso: hemorroidas, fissuras, constipação crônica, câncer colorretal e outras.
Procedimentos com pequenas incisões, menos dor e recuperação mais rápida. Ideal para hérnias, vesícula, refluxo, entre outros.
Diagnóstico e tratamento de doenças digestivas como gastrite, refluxo, intolerâncias alimentares, distensão abdominal e síndrome do intestino irritável.
Dra. Aline Casteletti é especialista em gastrocirurgia e se destaca pela abordagem centrada no paciente, valorizando o cuidado e a clareza na comunicação.
Formada em cirurgia geral e cirurgia do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina do ABC, com pós-graduação em coloproctologia pelo Hospital Sírio-Libanês, acredita que o primeiro passo para um bom tratamento é a compreensão do paciente sobre seu diagnóstico e opções terapêuticas.
Causa queimação, azia e desconforto. Pode ser tratado clinicamente ou com cirurgia em casos mais graves.
Saliências dolorosas na parede abdominal (inguinal, umbilical, epigástrica). Cirurgia é o tratamento indicado.
Veias dilatadas no ânus que causam dor ou sangramento. Tratamento clínico ou cirúrgico.
Ferida no ânus causada por evacuações difíceis. Causa dor e sangramento.
Dor após alimentação gordurosa (pedra na vesícula). Cirurgia indicada para evitar complicações.
Distúrbio funcional que causa dor, gases e alterações intestinais.
Tumores no intestino grosso. Colonoscopia é essencial para o diagnóstico precoce.
Podem indicar intolerâncias, disbiose ou hérnias. Requer avaliação médica.
Evacuações infrequentes e difíceis. Necessita de investigação e orientação.
Problemas que afetam o reto e o ânus. Diagnóstico precoce melhora o prognóstico.
Nem sempre. Muitos casos melhoram com alimentação adequada e medicamentos. Se houver sintomas persistentes, esofagite grave ou hérnia de hiato, a cirurgia pode ser indicada.
Não. Em muitos casos, mudanças de hábitos e tratamento clínico resolvem o problema.
Na maioria dos casos, sim. Hérnias não somem sozinhas e podem trazer riscos.
Sim. Menos dor, menor tempo de recuperação e cicatrizes discretas.
Se houver dor ou crises, sim. Mesmo sem sintomas, pode ser indicado operar.
Pode causar desconforto leve, mas é rápido, seguro e muito importante.